quinta-feira, 15 de maio de 2025

Carga de maconha interceptada pela PM no interior de SP ultrapassa 4 toneladas

 


A carga de maconha que a Polícia Militar Rodoviária interceptou na quarta-feira (14) ultrapassou 4 toneladas. O flagrante aconteceu na rodovia Raposo Tavares, em Assis, no interior de São Paulo. Dois homens de 30 anos foram presos. As equipes estavam em patrulhamento quando viram um caminhão trator passar na contramão. Quando o motorista percebeu a presença da viatura, tentou fugir, mas foi abordado pelos policiais logo depois.

Durante a vistoria no veículo, foram encontrados 394 fardos de maconha, que totalizaram 4,2 toneladas do entorpecente. Quatro celulares e mais de R$ 2,4 mil em espécie foram apreendidos na ação. Conforme apurado, o condutor e o passageiro do veículo saíram de Minas Gerais e foram até Toledo, no Paraná, buscar o caminhão carregado com as drogas. A dupla entregaria o veículo no estado mineiro.

Os entorpecentes apreendidos foram encaminhados à perícia e, os suspeitos, à Delegacia Seccional de Assis, onde permaneceram presos em flagrante por tráfico de drogas e associação para o tráfico.

A Polícia Civil segue com as investigações para identificar e prender demais envolvidos no esquema criminoso.

Carga de maconha interceptada pela PM no interior de SP ultrapassa 4 toneladas

Suspeitos pegaram as drogas no Paraná para levar até Minas Gerais, mas foram detidos na cidade de Assis

A carga de maconha que a Polícia Militar Rodoviária interceptou na quarta-feira (14) ultrapassou 4 toneladas. O flagrante aconteceu na rodovia Raposo Tavares, em Assis, no interior de São Paulo. Dois homens de 30 anos foram presos.

As equipes estavam em patrulhamento quando viram um caminhão trator passar pelo contra fluxo da rodovia. Quando o motorista percebeu a presença da viatura, tentou fugir, mas foi abordado pelos policiais logo depois.

Durante a vistoria no veículo, foram encontrados 394 fardos de maconha, que totalizaram 4,2 toneladas do entorpecente. Quatro celulares e mais de R$ 2,4 mil em espécie também foram apreendidos na ação.

Conforme apurado, o condutor e o passageiro do veículo saíram de Minas Gerais e foram até Toledo, no Paraná, buscar o caminhão carregado com as drogas. A dupla entregaria o veículo no estado mineiro.

Os entorpecentes apreendidos foram encaminhados à perícia e, os suspeitos, à Delegacia Seccional de Assis, onde permaneceram presos em flagrante por tráfico de drogas e associação para o tráfico.

A Polícia Civil segue com as investigações para identificar e prender demais envolvidos no esquema criminoso.

sexta-feira, 9 de maio de 2025

MedSênior conclui investimentos de R$ 35 milhões e inaugura nova unidade em Vitória


 

A MedSênior acaba de concluir investimentos na ordem de R$ 35 milhões com a inauguração de uma unidade em Vitória. Localizada em um ponto estratégico, na esquina das avenidas Marechal Campos e Vitória, a nova estrutura é moderna e reforça o plano de expansão da operadora, que este ano comemora 15 anos de atuação exclusiva no atendimento a pessoas com 49 anos ou mais.

Instalada em um prédio histórico totalmente revitalizado e equipado com tecnologia de ponta, com mais de 7 mil metros quadrados de área construída, a unidade tem uma estrutura projetada para integrar diversos serviços em um só lugar, com foco no Bem Envelhecer. A proposta é oferecer atendimento eficiente e humanizado, centralizando especialidades, exames, procedimentos e cuidados preventivos.

Segundo Maely Coelho, presidente da MedSênior, “vai ser uma unidade modelo para o futuro da MedSênior, considerando integração de serviços e volume de atendimento”. Entre os serviços oferecidos no novo espaço estão consultas médicas, medicina de família, geriatria, especialistas, oncologia, oftalmologia com cirurgias e exames, ⁠atendimento de enfermagem e nutrição, ⁠oficinas de saúde, ⁠cirurgias gerais de pequeno e médio porte, ⁠quimioterapia e ⁠infusões. 

A partir de sua inauguração, a unidade MedSênior da Marechal Campos poderá receber mais de 450 beneficiários diariamente, em seus 42 consultórios médicos distribuídos em cinco pavimentos. Além disso, há capacidade para mais de 12 mil atendimentos mensais, sendo que apenas em oftalmologia há capacidade para realização de 3.400 procedimentos por mês.

“O novo espaço vai operar como um hospital-dia, com duas salas de cirurgia, dez leitos dedicados à recuperação pós-cirúrgica e quatro quartos com acomodação completa. A unidade também centraliza uma série de serviços antes oferecidos em outros endereços da Grande Vitória. O investimento vai proporcionar mais comodidade aos nossos beneficiários que, em uma única unidade, vão encontrar vários serviços da MedSênior, tudo de forma integrada com foco em promover o Bem Envelhecer”, afirma Priscila Valentim, vice-presidente operacional da operadora. 

Entre os serviços que passam a funcionar exclusivamente no novo espaço estão a unidade de oncologia e o Centro de Terapia da Dor, que ficavam na Praia do Canto. No novo endereço, os dois serviços dispõem de mais estrutura e capacidade de atendimento. Só a oncologia, por exemplo, serão cerca de 3.600 atendimentos por mês. Já no Centro de Terapia da Dor, a capacidade é para realização de mais de 5 mil atendimentos mensais.

Outra novidade é a primeira unidade do Núcleo de Autonomia e Independência (NAI), em Vitória. Como parte do programa Bem Envelhecer, o NAI conta com um ônibus que simula a vida real e serve como um treinamento funcional para o paciente. No Espírito Santo, a outra sala do NAI fica na Unidade da MedSênior na Jerônimo Monteiro.

 Mais informações ; http://www.medsenior.com.br


quarta-feira, 23 de abril de 2025

A psicóloga Alessandra Santos fala sobre a Terapia com os Cavalos no meio ambiente

A psicóloga Alessandra Santos fala da importante contribuição dos animais e da natureza na mudança de comportamentos! Assista ao vídeo.


sexta-feira, 14 de fevereiro de 2025

Os Impactos da Tarifas de Trump



Por Professor Bertoncello

A economia global encontra-se em um período de transformações significativas, impulsionadas por disputas comerciais, reações protecionistas e uma crescente fragmentação dos blocos econômicos. Com a ascensão do nacionalismo econômico e o enfraquecimento da cooperação multilateral, observa-se um reposicionamento das grandes potências na busca por maior autonomia produtiva e comercial. Esse fenômeno tem sido amplamente discutido na mídia e na academia, tornando-se essencial compreender os detalhes desse cenário para uma análise mais aprofundada.

A verdade é que os Estados Unidos, sob a liderança de Donald Trump, têm adotado uma postura agressiva nas negociações comerciais, utilizando tarifas como um instrumento para reafirmar sua posição hegemônica. A recente imposição de tarifas sobre produtos importados do México, Canadá e China exemplifica essa estratégia e suscita questionamentos acerca de seus impactos no comércio internacional, bem como das oportunidades que outros países, como o Brasil, estão deixando escapar. Infelizmente, o Brasil parece reiteradamente incapaz de aproveitar momentos estratégicos, consolidando um padrão de inércia diante de mudanças significativas no cenário global.

Donald Trump tem adotado uma abordagem transacional e bilateral nas relações comerciais, rompendo com a tradição multilateralista que caracterizou a política externa dos Estados Unidos em décadas anteriores. Sua decisão de impor tarifas de 25% sobre as importações do México e do Canadá, e de 10% sobre os produtos chineses, reflete uma estratégia calculada para forçar concessões comerciais e assegurar que os EUA mantenham sua posição de potência dominante nas negociações globais.

As reações iniciais a essa medida foram diversas. Setores da indústria americana que competem diretamente com as importações celebraram a decisão, uma vez que as tarifas elevam o custo dos produtos estrangeiros e incentivam a produção doméstica. No entanto, economistas alertaram que o impacto dessas tarifas seria repassado aos consumidores americanos, resultando em aumento de preços e pressões inflacionárias. Além disso, a medida intensificou tensões diplomáticas, levando parceiros comerciais a ameaçarem represálias, o que poderia desencadear uma escalada de disputas tarifárias.

A reação dos países afetados pelas tarifas foi rápida e contundente. Inicialmente, Canadá e México anunciaram tarifas retaliatórias sobre produtos americanos. Posteriormente, ambos os países negociaram um adiamento de 30 dias para evitar impactos imediatos e buscaram um diálogo com os Estados Unidos. Enquanto isso, a China adotou uma postura mais cautelosa, explorando alternativas para mitigar os efeitos da guerra comercial. Essas respostas evidenciam que a instabilidade e a incerteza no comércio internacional não eram meramente consequências das medidas adotadas, mas também instrumentos estratégicos utilizados no processo de negociação, funcionando como uma ferramenta de pressão ou mesmo uma cortina de fumaça para reforçar a posição dos EUA na arena global.

Afinal, é amplamente reconhecido que desestabilizar as cadeias globais de suprimentos, forçando empresas a buscarem alternativas à China e a seus vizinhos na América do Norte, demanda um alto nível de energia e envolve um grau significativo de imprevisibilidade. No entanto, essa reconfiguração do comércio internacional também abre uma janela de oportunidade para mercados emergentes que busquem se posicionar como fornecedores alternativos. Contudo, para que isso ocorra, é necessário um planejamento estratégico comercial proativo — algo que o Brasil, até o momento, tem demonstrado grande dificuldade em desenvolver e implementar de maneira eficaz.

A estratégia de Trump vai além da simples imposição de tarifas; seu objetivo central é consolidar os Estados Unidos como a potência dominante nas negociações globais. A adoção de medidas protecionistas visa enfraquecer rivais econômicos e assegurar que qualquer acordo comercial seja firmado sob condições favoráveis aos interesses americanos. Nesse contexto, o protecionismo não representa um fim em si mesmo, mas sim um instrumento estratégico para reforçar a posição dos EUA como a maior economia do mundo, exercendo influência direta sobre as dinâmicas do comércio internacional.

Enquanto isso, o Brasil permanece em uma posição passiva, desperdiçando uma oportunidade histórica de se beneficiar da reorganização do comércio global. Com a China sendo alvo de restrições, o país poderia ampliar sua participação no mercado americano, especialmente em setores como agronegócio e commodities, além de se inserir estrategicamente em elos industriais que o tornassem relevante para cadeias de suprimentos nos Estados Unidos. No entanto, a ausência de uma estratégia comercial bem definida, aliada à falta de alinhamento ideológico e diplomático com os EUA, tem impedido avanços significativos, limitando o potencial brasileiro de aproveitar esse momento de reconfiguração econômica global.

A inércia brasileira também reflete a ausência de um projeto nacional de reindustrialização e de inserção estratégica na economia global. Enquanto países como a Índia e o Vietnã adotam políticas ativas para se consolidarem como novos polos produtivos alternativos à China, o Brasil permanece excessivamente dependente da exportação de commodities, sem uma estratégia robusta para atrair investimentos e fomentar o desenvolvimento de setores de maior valor agregado. Essa falta de iniciativa compromete a competitividade do país e reduz suas chances de ocupar um papel mais relevante na nova configuração do comércio internacional.

A história demonstra que os momentos de transição global representam oportunidades para aqueles que sabem agir com rapidez e se adaptar às novas dinâmicas econômicas. O Brasil ainda tem a chance de redefinir sua abordagem e posicionar-se estrategicamente no cenário internacional. No entanto, caso permaneça em uma postura passiva e continue ideologicamente atrelado ao Oriente, o Governo Lula e por consequência o Brasil, corre o risco de se tornar ainda mais irrelevante na economia mundial. A falta de uma política assertiva pode condenar o país a uma posição subalterna, limitando-se à exportação de produtos com baixo ou nenhum valor agregado, enquanto outras nações emergentes consolidam sua presença em cadeias produtivas de maior sofisticação.

@phdbertoncello 

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2025

Amigão da Estrada: Capacitação de Motoristas com Credibilidade e Suporte Especializado em Todo o Brasil


Por Gabriel Teotônio, CEO do Amigão da Estrada

Desde 2019, o Amigão da Estrada tem sido referência na capacitação de motoristas profissionais em todo o Brasil. Nossos cursos são homologados pelo Senatran, garantindo total validade em todo o território nacional e reconhecimento pelos Detrans de todo o Brasil. Além disso, já formamos mais de 120 mil condutores e contamos com mais de 350 empresas parceiras, ajudando a qualificar profissionais para um mercado cada vez mais exigente. Com uma plataforma de ensino 100% online, oferecemos cursos especializados que garantem a formação e qualificação de condutores para diversas modalidades de transporte, como Movimentação de Produtos Perigosos (MOPP), Transporte Coletivo de Passageiros, Transporte Escolar, Transporte Emergencial e Cargas Indivisíveis.

Compromisso com a Qualidade e o Suporte ao Aluno - Nosso diferencial está na credibilidade conquistada ao longo dos anos e no suporte de excelência oferecido aos nossos alunos. Para confirmar, você pode pesquisar Amigão da Estrada no Google e ver nossas avaliações! Temos uma nota de 5 estrelas e mais de 1500 avaliações positivas, comprovando a satisfação e confiança dos nossos alunos. Nossa equipe está sempre disponível para auxiliar durante todo o processo de aprendizagem, garantindo que cada motorista adquira o conhecimento necessário para atuar com segurança e responsabilidade.

Facilidade no Acesso e Aprendizado Online - Sabemos que a rotina dos motoristas é corrida, por isso criamos um sistema prático e eficiente: nossos cursos podem ser acessados de qualquer lugar, a qualquer hora, pelo celular, tablet ou computador. Isso significa que o aluno pode estudar no ritmo dele, sem precisar sair de casa ou interromper sua rotina de trabalho. Nossa plataforma conta com slides intuitivos, áudios sincronizados e também simulados práticos para fixar o conteúdo, garantindo uma experiência de aprendizado dinâmica e eficaz.

A Importância da Capacitação no Transporte - Estar capacitado não é apenas um diferencial no mercado, é uma necessidade. O setor de transportes exige profissionais bem preparados para lidar com situações adversas, seguir as normativas vigentes e garantir a segurança de todos nas estradas. O Amigão da Estrada tem a missão de contribuir com a formação desses motoristas, garantindo que estejam sempre atualizados e prontos para os desafios da profissão.

Atendemos Todo o Brasil - Independentemente de onde o motorista esteja, ele pode contar com o Amigão da Estrada para sua capacitação. Atendemos o Brasil inteiro, levando conhecimento e qualificação para os profissionais do transporte, sem burocracia e com a garantia de um ensino de qualidade.

Se você é motorista profissional e quer se destacar no mercado, conte com o Amigão da Estrada. Nosso compromisso é com a sua formação e o seu futuro na estrada! Após a conclusão do curso, o motorista pode baixar o certificado diretamente da plataforma e imprimi-lo, sem complicações. Além disso, a certificação é inserida no prontuário de todos os Detrans do Brasil e também na CNH digital, oferecendo ainda mais praticidade e reconhecimento oficial para o profissional.

terça-feira, 4 de fevereiro de 2025

Esquecimento e Desprezo na vida dos Deficientes da Coreia do Norte

 


Por Instituto Mundial de Estudos da Coreia do Norte, Diretor Chung Eui-sung (desertor norte-coreano) 

As pessoas com deficiência na Coreia do Norte têm sido marginalizadas há muito tempo, consideradas desnecessárias devido à sua incapacidade de contribuir para a construção socialista através do trabalho. Durante as décadas de 1970 e 1980, indivíduos com baixa estatura eram frequentemente enviados para áreas montanhosas remotas ou instalações insulares isoladas, por serem considerados prejudiciais ao embelezamento da cultura urbana.

Na década de 1990, à medida que a comunidade internacional criticava cada vez mais a Coreia do Norte sobre os direitos humanos, o regime começou a prestar atenção. Em 2003, a Coreia do Norte promulgou a “Lei sobre a Proteção das Pessoas com Deficiência”. No entanto, a lei limitou-se nos princípios gerais, como o tratamento gentil e sem discriminação dos indivíduos com deficiência, e não conseguiu provocar quaisquer mudanças reais nas suas vidas.

Sob o regime de Kim Jong-un, a situação das pessoas com deficiência piorou. Quando nasce um recém-nascido com deficiência, as famílias muitas vezes consideram a criança um prenúncio de infortúnio. Em muitos casos, os médicos recomendam o aborto ou o infanticídio às mães. Aqueles que sobrevivem à infância enfrentam frequentemente bullying e discriminação na escola, são condenados ao esquecimento pelos seus pares ou negligenciados pelos seus professores. Estes desafios afetam gravemente o seu desempenho académico e a sua auto-estima, levando-os muitas vezes a abandonar a educação e a procurar meios de subsistência.

Mesmo depois de concluírem a escola, as pessoas com deficiência lutam para se integrarem na sociedade. A Coreia do Norte valoriza muito o trabalho físico, tornando quase impossível para os indivíduos com deficiência garantirem empregos dignos. As suas opções limitam-se geralmente a empregos mal remunerados em “locais de trabalho temporários designados para pessoas com deficiência, tais como sapatarias ou serviços de reparação de fechaduras, que dificilmente proporcionam rendimento suficiente para a sobrevivência. 

O casamento representa outro desafio significativo. As opiniões tradicionais sobre o casamento continuam fortes na Coreia do Norte, tornando difícil para as pessoas com deficiência constituírem famílias. Mesmo que consigam casar e ter filhos sem deficiência, estas crianças enfrentam frequentemente discriminação social por causa dos seus pais, levando ao bullying e ao ostracismo na escola. A família inteira sofre com isso.

A discriminação também varia de acordo com o tipo de deficiência. Por exemplo, os indivíduos com deficiência intelectual ou mental enfrentam desafios particularmente graves, conhecidos como “Classe 49” na Coreia do Norte. Esses indivíduos são fortemente monitorados por agências estatais como o Ministério da Segurança do Estado, pois são rotulados como potenciais “elementos subversivos e perigosos”. Aqueles que expressam insatisfação com a sociedade ou criticam o Líder Supremo, e que podem ser enviados para campos de prisioneiros políticos ou mesmo executados.

Apesar da promulgação da “Lei sobre a Protecção das Pessoas com Deficiência” de 2003, a lei teve pouco impacto na melhoria da vida das pessoas com deficiência. As alterações feitas em 2013 sob pressão internacional e a promulgação da "Lei sobre a Proteção dos Direitos das Pessoas com Deficiência" em 2023, foram comemoradas pelo governo norte-coreano, como conquistas na sua quarta Revisão Periódica Universal (RPU). No entanto, estas medidas permanecem em grande parte simbólicas, parecendo de políticas concretas para promover a igualdade de oportunidades ou mudar as percepções da sociedade.

As pessoas norte-coreanas com deficiência sofrem de discriminação e exclusão social, e permanece incerto se conseguirão direitos significativos. A verdadeira mudança requer não apenas leis e políticas, mas também a atenção e a inclusão de todos os membros da sociedade. O regime norte-coreano deve reconhecer esta realidade. Até ao dia em que a Coreia do Norte respeitar os direitos das pessoas com deficiência e eliminar a discriminação, a comunidade internacional, a ONU e as organizações de direitos humanos deverão persistir na sua defesa.


sexta-feira, 17 de janeiro de 2025

Consórcio ABC debate ações de esportes com secretário de Diadema

Durante o encontro, o diretor João Ricardo Guimarães Caetano, e a coordenadora Juliana Cavasini da Silva falaram sobre iniciativas articuladas e desenvolvidas na área pelo consórcio. (Divulgação/Consórcio ABC)

Durante o encontro, o diretor João Ricardo Guimarães Caetano, e a coordenadora Juliana Cavasini da Silva falaram sobre iniciativas articuladas e desenvolvidas na área pelo consórcio. (Divulgação/Consórcio ABC)

O Consórcio Intermunicipal Grande ABC recebeu nesta quinta-feira, 16 de janeiro, o secretário municipal de Esportes e Lazer de Diadema, Jefferson Nogoseki de Oliveira, para debater demandas e desafios para o setor em âmbito regional.

Também representando o município, participou da reunião José Eduardo Assumpção, professor de educação física na rede municipal e ex-coordenador do Grupo de Trabalho (GT) Esporte do Consórcio ABC.

Durante o encontro, o diretor de Programas e Projetos da entidade regional, João Ricardo Guimarães Caetano, e a coordenadora Juliana Cavasini da Silva falaram sobre iniciativas articuladas e desenvolvidas na área pelo Consórcio ABC.

Oliveira, que atuou como chefe de gabinete da Secretaria Estadual de Esportes e coordenador administrativo da Secretária Municipal de Esportes, Recreação e Lazer da Capital, apontou a importância do desenvolvimento de ações em conjunto entre diferentes secretarias e municípios.

O diretor de Programas e Projetos do Consórcio ABC informou que o planejamento para as próximas ações regionais será definido após a próxima eleição da presidência da entidade, agendada para 28 de janeiro, e as diretrizes definidas pelos prefeitos.

“Esse é um momento muito promissor para o Consórcio. Principalmente em função do ânimo dos prefeitos para planejar os próximos passos da entidade, definindo as políticas públicas que serão desenvolvidas ao longo deste e dos próximos anos”, afirmou João Ricardo.


'Não combinaram com os russos' e 2024 naufragou. Agora, 2025…


 

Escrito por PhD Bertoncello

A expressão “combinar com os russos”, segundo a lenda do futebol, surgiu em 1958, quando o técnico da seleção brasileira, Vicente Feola, explicava aos jogadores o esquema tático para vencer a temida União Soviética. Após ouvir toda a estratégia, Garrincha perguntou:

– O senhor já combinou com os russos?

Essa analogia se aplica perfeitamente ao Governo Lula: “O senhor já combinou com o mercado?”

Aparentemente não vamos ver as expectativas frustradas

Analisemos o mercado em 2024. O ano começou com o dólar a R$ 4,89 e os maiores bancos brasileiros prevendo que terminaria 2024 a R$ 4,70. A taxa básica de juros, a Selic, iniciou o ano em 10,50% ao ano e deveria terminar em apenas um dígito – algo como 9,50% ou menos. A inflação projetada era de 2,95%. Afinal, 2023 foi um bom ano macroeconômico, e as expectativas indicavam que 2024 seria ainda melhor. Essas projeções vinham do Boletim Focus, mas a realidade foi outra: o boletim errou completamente!

    • O dólar, em 26 de dezembro, fechou em R$ 6,17 – uma alta de mais de 26%.

    • A taxa Selic terminou o ano em 12,25%, 275 pontos-base acima do esperado, e ainda pode subir, aproximando-se de 14% ao ano. Isso praticamente inviabiliza o consumo de bens de valor agregado, como carros, máquinas e imóveis.

    • A inflação deve encerrar 2024 em 4,90%, ou seja, 66% acima do previsto e além do limite de 4,50%.

É importante lembrar que, enquanto o governo detém o monopólio da emissão de moeda, mas a produção de riqueza, o consumo e as trocas voluntárias são realizados pela iniciativa privada. O mercado é quem gera riqueza, não o governo. Além disso, investimentos e consumo são, em sua maioria, de médio prazo.

Por exemplo, um comerciante que abre uma loja espera retorno em cerca de três anos – o mesmo prazo médio de financiamento de um carro no Brasil. Assim, os efeitos positivos de quem acreditava no Brasil em 2021 e 2022 ainda trouxeram algum impulso para 2023 e 2024. Mas, e agora? O que esperar de 2025?

O Governo Lula acredita que os investimentos públicos podem substituir os da iniciativa privada. Isso funcionária se o governo tivesse recursos em caixa. Mas será que tem?

A resposta é não. O governo deve encerrar 2024 com números alarmantes:

    • Déficit primário recorde (mesmo com arrecadação tributária recorde). O déficit primário contabiliza receitas e despesas sem incluir os juros da dívida.

    • Déficit nominal acima de R$ 1 trilhão em setembro, levando a dívida bruta do governo geral (DBGG) a 78,3% do PIB, ou R$ 8,9 trilhões. Em termos práticos, cada um dos 210 milhões de brasileiros “deve” R$ 42,38 bilhões.

Economistas alertam que, em países emergentes, uma dívida superior a 80% do PIB pode levar a graves crises econômicas. É hora de refletir: essa gastança está alta demais?

Velhas práticas, novos desafios

Para 2025, espera-se que setores ligados ao governo continuem com ganhos temporários, enquanto aqueles dependentes de investimentos privados devem enfrentar dificuldades. O dólar e a inflação devem permanecer altos, exigindo adaptações no mercado de trabalho e nos negócios.

A recomendação para o próximo ano é clara: analise a posição do seu emprego ou empresa no mercado e ajuste-se a este cenário. Estamos cada vez mais próximos de uma pré-crise semelhante ao Governo Dilma 2, que trouxe enormes prejuízos aos despreparados, mas oportunidades para os bem-informados.

No fim, o governo “não combinou com o mercado”, e cabe aos investidores e empreendedores pisarem no freio. Assim, navegaremos por um cenário de desafios, mas também de oportunidades.

segunda-feira, 13 de janeiro de 2025

Musical "Meninas Malvadas" anuncia Danielle Winits no elenco

 

Patrocinado pela Lorenzetti, o espetáculo pop chega a São Paulo em março de 2025 (foto: Divulgação)

Um dos espetáculos mais esperados pelo público, "Meninas Malvadas – O Musical", anuncia Danielle Winits no elenco principal. A renomada atriz interpretará a Sra. Heron (mãe de Cady Heron), a Sra. George (mãe de Regina George) e a Sra. Norbury (professora do colégio). Além de Danielle, a atriz, cantora e dubladora Laura Castro também integrará o elenco, vivendo o papel de Cady Heron.

Danielle Winits iniciou sua carreira de sucesso em 1993, com projetos na TV, teatro e cinema. Na Rede Globo, se destacou em diversas produções, como a personagem Alicinha na novela “Corpo Dourado”, em 2000, como Tati em “Uga Uga”, sendo coprotagonista, e em 2003, interpretando a protagonista Marisol, em “Kubanacan”. Teve grande destaque também ao interpretar a vilã Sandra, em “Páginas da Vida” em 2006, e em 2013 como Amarilys, em “Amor à Vida”, voltando a interpretar uma vilã.

A artista Laura Castro, por sua vez, foi uma das participantes do The Voice Kids 2, competindo no time da cantora Ivete Sangalo. Anos depois, em 2019, ganhou notoriedade ao ser uma das integrantes da girl band BFF Girls. Em  2023, deu voz à princesa Ariel (Halle Bailey) na versão live-action da Walt Disney Pictures, “A Pequena Sereia” (2023).