sexta-feira, 17 de janeiro de 2025

Consórcio ABC debate ações de esportes com secretário de Diadema

Durante o encontro, o diretor João Ricardo Guimarães Caetano, e a coordenadora Juliana Cavasini da Silva falaram sobre iniciativas articuladas e desenvolvidas na área pelo consórcio. (Divulgação/Consórcio ABC)

Durante o encontro, o diretor João Ricardo Guimarães Caetano, e a coordenadora Juliana Cavasini da Silva falaram sobre iniciativas articuladas e desenvolvidas na área pelo consórcio. (Divulgação/Consórcio ABC)

O Consórcio Intermunicipal Grande ABC recebeu nesta quinta-feira, 16 de janeiro, o secretário municipal de Esportes e Lazer de Diadema, Jefferson Nogoseki de Oliveira, para debater demandas e desafios para o setor em âmbito regional.

Também representando o município, participou da reunião José Eduardo Assumpção, professor de educação física na rede municipal e ex-coordenador do Grupo de Trabalho (GT) Esporte do Consórcio ABC.

Durante o encontro, o diretor de Programas e Projetos da entidade regional, João Ricardo Guimarães Caetano, e a coordenadora Juliana Cavasini da Silva falaram sobre iniciativas articuladas e desenvolvidas na área pelo Consórcio ABC.

Oliveira, que atuou como chefe de gabinete da Secretaria Estadual de Esportes e coordenador administrativo da Secretária Municipal de Esportes, Recreação e Lazer da Capital, apontou a importância do desenvolvimento de ações em conjunto entre diferentes secretarias e municípios.

O diretor de Programas e Projetos do Consórcio ABC informou que o planejamento para as próximas ações regionais será definido após a próxima eleição da presidência da entidade, agendada para 28 de janeiro, e as diretrizes definidas pelos prefeitos.

“Esse é um momento muito promissor para o Consórcio. Principalmente em função do ânimo dos prefeitos para planejar os próximos passos da entidade, definindo as políticas públicas que serão desenvolvidas ao longo deste e dos próximos anos”, afirmou João Ricardo.


'Não combinaram com os russos' e 2024 naufragou. Agora, 2025…


 

Escrito por PhD Bertoncello

A expressão “combinar com os russos”, segundo a lenda do futebol, surgiu em 1958, quando o técnico da seleção brasileira, Vicente Feola, explicava aos jogadores o esquema tático para vencer a temida União Soviética. Após ouvir toda a estratégia, Garrincha perguntou:

– O senhor já combinou com os russos?

Essa analogia se aplica perfeitamente ao Governo Lula: “O senhor já combinou com o mercado?”

Aparentemente não vamos ver as expectativas frustradas

Analisemos o mercado em 2024. O ano começou com o dólar a R$ 4,89 e os maiores bancos brasileiros prevendo que terminaria 2024 a R$ 4,70. A taxa básica de juros, a Selic, iniciou o ano em 10,50% ao ano e deveria terminar em apenas um dígito – algo como 9,50% ou menos. A inflação projetada era de 2,95%. Afinal, 2023 foi um bom ano macroeconômico, e as expectativas indicavam que 2024 seria ainda melhor. Essas projeções vinham do Boletim Focus, mas a realidade foi outra: o boletim errou completamente!

    • O dólar, em 26 de dezembro, fechou em R$ 6,17 – uma alta de mais de 26%.

    • A taxa Selic terminou o ano em 12,25%, 275 pontos-base acima do esperado, e ainda pode subir, aproximando-se de 14% ao ano. Isso praticamente inviabiliza o consumo de bens de valor agregado, como carros, máquinas e imóveis.

    • A inflação deve encerrar 2024 em 4,90%, ou seja, 66% acima do previsto e além do limite de 4,50%.

É importante lembrar que, enquanto o governo detém o monopólio da emissão de moeda, mas a produção de riqueza, o consumo e as trocas voluntárias são realizados pela iniciativa privada. O mercado é quem gera riqueza, não o governo. Além disso, investimentos e consumo são, em sua maioria, de médio prazo.

Por exemplo, um comerciante que abre uma loja espera retorno em cerca de três anos – o mesmo prazo médio de financiamento de um carro no Brasil. Assim, os efeitos positivos de quem acreditava no Brasil em 2021 e 2022 ainda trouxeram algum impulso para 2023 e 2024. Mas, e agora? O que esperar de 2025?

O Governo Lula acredita que os investimentos públicos podem substituir os da iniciativa privada. Isso funcionária se o governo tivesse recursos em caixa. Mas será que tem?

A resposta é não. O governo deve encerrar 2024 com números alarmantes:

    • Déficit primário recorde (mesmo com arrecadação tributária recorde). O déficit primário contabiliza receitas e despesas sem incluir os juros da dívida.

    • Déficit nominal acima de R$ 1 trilhão em setembro, levando a dívida bruta do governo geral (DBGG) a 78,3% do PIB, ou R$ 8,9 trilhões. Em termos práticos, cada um dos 210 milhões de brasileiros “deve” R$ 42,38 bilhões.

Economistas alertam que, em países emergentes, uma dívida superior a 80% do PIB pode levar a graves crises econômicas. É hora de refletir: essa gastança está alta demais?

Velhas práticas, novos desafios

Para 2025, espera-se que setores ligados ao governo continuem com ganhos temporários, enquanto aqueles dependentes de investimentos privados devem enfrentar dificuldades. O dólar e a inflação devem permanecer altos, exigindo adaptações no mercado de trabalho e nos negócios.

A recomendação para o próximo ano é clara: analise a posição do seu emprego ou empresa no mercado e ajuste-se a este cenário. Estamos cada vez mais próximos de uma pré-crise semelhante ao Governo Dilma 2, que trouxe enormes prejuízos aos despreparados, mas oportunidades para os bem-informados.

No fim, o governo “não combinou com o mercado”, e cabe aos investidores e empreendedores pisarem no freio. Assim, navegaremos por um cenário de desafios, mas também de oportunidades.

segunda-feira, 13 de janeiro de 2025

Musical "Meninas Malvadas" anuncia Danielle Winits no elenco

 

Patrocinado pela Lorenzetti, o espetáculo pop chega a São Paulo em março de 2025 (foto: Divulgação)

Um dos espetáculos mais esperados pelo público, "Meninas Malvadas – O Musical", anuncia Danielle Winits no elenco principal. A renomada atriz interpretará a Sra. Heron (mãe de Cady Heron), a Sra. George (mãe de Regina George) e a Sra. Norbury (professora do colégio). Além de Danielle, a atriz, cantora e dubladora Laura Castro também integrará o elenco, vivendo o papel de Cady Heron.

Danielle Winits iniciou sua carreira de sucesso em 1993, com projetos na TV, teatro e cinema. Na Rede Globo, se destacou em diversas produções, como a personagem Alicinha na novela “Corpo Dourado”, em 2000, como Tati em “Uga Uga”, sendo coprotagonista, e em 2003, interpretando a protagonista Marisol, em “Kubanacan”. Teve grande destaque também ao interpretar a vilã Sandra, em “Páginas da Vida” em 2006, e em 2013 como Amarilys, em “Amor à Vida”, voltando a interpretar uma vilã.

A artista Laura Castro, por sua vez, foi uma das participantes do The Voice Kids 2, competindo no time da cantora Ivete Sangalo. Anos depois, em 2019, ganhou notoriedade ao ser uma das integrantes da girl band BFF Girls. Em  2023, deu voz à princesa Ariel (Halle Bailey) na versão live-action da Walt Disney Pictures, “A Pequena Sereia” (2023).